sexta-feira, 20 de abril de 2012

NÃO  À  INTOLERÂNCIA  RELIGIOSA


DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO E PREOCUPAÇÃO DA CONFERÊNCIA GERAL DA IGREJA ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA SOBRE AS MINORIAS RELIGIOSAS E A LIBERDADE  RELIGIOSA

Através da História, as minorias religiosas foram muitas vezes sujeitas a discriminações e mesmo a perseguições abertas. Hoje, a intolerância religiosa e os preconceitos estão novamente em fase ascendente. Apesar da afirmação de liberdade de todo o ser humano de professar e de manifestar as suas opiniões religiosas e de mudar de religião - afirmação contida nos textos e documentos das Nações Unidas que constituem uma "Carta Internacional dos Direitos" - numerosos países recusam este direito aos seus cidadãos.

Os textos internacionais condenam toda a espécie de discriminação para com as minorias; mas é trágico que certas nações tenham publicado listas de grupos religiosos descrevendo-os como seitas potencialmente perigosas. Comissões anti-seitas foram organizadas, pessoal especializado em investigação foi formado, e leis restritivas foram votadas. Centenas de milhares de crentes inocentes são presentemente objecto de desconfiança oficial e são tratados como cidadãos de segunda classe.

Tudo isto, constitui uma violação da liberdade religiosa que é o direito mais elementar e essencial dos direitos fundamentais da humanidade. Os Adventistas do Sétimo Dia acreditam na necessidade de obedecer às leis do seu país desde que estas não entrem em conflito com as leis divinas. Contudo, opomo-nos a toda a lei, política ou actividade que exerça uma discriminação para com as minorias religiosas.

A Igreja Adventista do Sétimo Dia é a favor da liberdade religiosa para todos, assim como pela separação da Igreja e do Estado. As Escrituras ensinam que o Deus que deu a vida, deu também a liberdade de escolha. Deus só aceita obediência quando esta é prestada de uma forma livre. Os Adventistas do Sétimo Dia crêem que a lei deve ser equilibradamente aplicada e sem quaisquer favores arbitrários. Pretendemos que nenhum grupo religioso seja julgado por alguns dos seus membros aparentarem ser extremistas. A liberdade religiosa é limitada quando uma conduta agressiva ou violenta viola os direitos humanos e de outros.

Apoiada no Artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos do Homem das Nações Unidas e noutros textos internacionais e de acordo com as suas próprias crenças e a sua própria História, a Igreja Adventista do Sétimo Dia está plenamente envolvida na promoção, defesa e protecção da Liberdade Religiosa para todo o indivíduo e em qualquer lugar.

Com este objectivo, continuaremos a colaborar com a Comissão dos Direitos do Homem das Nações Unidas, outras agendas internacionais e outras organizações religiosas para encorajar cada nação a pôr em prática o direito fundamental da liberdade religiosa. Além disso, continuaremos a promover o diálogo e uma melhor compreensão entre as autoridades governamentais e os membros das minorias religiosas.

                            «A inteligência sem amor
faz-te perverso.
                            A justiça sem amor
faz-te implacável.
                            A diplomacia sem amor
faz-te hipócrita.
                            O êxito sem amor
faz-te arrogante.
                            A riqueza sem amor
faz-te avarento.
                            A docilidade sem amor
faz-te servil.
                            A pobreza sem amor
faz-te orgulhoso.
                            A beleza sem amor
faz-te ridículo.
                            A autoridade sem amor
faz-te tirano.
                            O trabalho sem amor
faz-te escravo.

                            A simplicidade sem amor
deprecia-te.
                            A lei sem amor
escraviza-te.
                            A política sem amor
torna-te egoísta.»
                                                        


(Pode ouvir esta música cantada em inglês pelo Oslo Gospel Choir - Links 5M)

Leia mais sobre este assunto em Leituras para a Vida - 20.04.2012 - Links 1R

quarta-feira, 4 de abril de 2012



CRISTO OU BARRABÁS?

       Nos dias em que a maioria celebra a Páscoa cristã, não queria deixar de lembrar aquele julgamento há quase 2000 anos, em que Cristo - nossa Páscoa - foi sacrificado por nós. Isso aconteceu após absolvição pública pelo pretor Pôncio Pilatos, que governou a Judeia de 26 a 37 a.D. - dependente da Prefeitura Romana na Síria, mas que foi transformada em condenação popular, apesar de dissimulada de judicial.

       Juridicamente, e à luz da História do Direito Romano, este processo penal constituíu um exemplo flagrante da usurpação do poder judicial, por uma turba enfurecida, que se queria independente de qualquer outro poder (administrativo, popular ou religioso). E o insólito aconteceu:

       Um homem-Deus que andara fazendo o bem, que apregoara a paz, a justiça, a humildade e o amor, e que dissera: "O Meu reino não é deste mundo", foi difamado, preso e julgado como alvoroçador do povo, apesar das reiteradas declarações de inocência pelo juiz-presidente do tribunal romano. E um rebelde contra o poder de Roma, pasme-se! foi libertado, em Seu lugar.

Segundo um costume pagão e por proposta de Pilatos, foi libertado um criminoso famoso que fora preso e julgado na sequência de uma revolta e insurreição violenta contra Roma, chamado Barrabás, mas que, apesar dos seus temíveis assaltos à mão armada no caminho de Jericó, tornara-se, para muitos judeus, um herói nacional, alguém julgado com poder para libertar da opressão romana.

       Quem era Barrabás? Em aramaico significa: 'filho de pai' (abbas). Mas São Jerónimo diz ser Bar Rabban e que significa: 'filho de rabi'. Portanto, aquele nome estaria ligado à função de rabi, mestre e senhor. Daqui, a ligeireza da escolha popular em Barrabás, manipulada pelos sacerdotes, em detrimento do Rabi da Galileia - Jesus Cristo - o Senhor, que ameaçava mais (aparentemente) o poder religioso dos sacerdotes judaicos do que o poder político romano.

       Ellen White, uma escritora cristã americana, afirmou que Pilatos, vendo-se impotente perante a pressão contagiante dos príncipes e sacerdotes, foi forçado a agir para, de algum modo, tentar livrar da condenação o justo Jesus. Sua esposa deu-lhe uma ajuda, ao enviar-lhe um recado urgente, após um sonho divino: "Não entres na questão deste justo!" Foi então que Pilatos, através de um costume pagão, que consistia em soltar um preso pela Páscoa, esperava poder apelar ao discernimento espiritual dos príncipes e sacerdotes, e de todo aquele povo presente, para a inocência, a bondade e a justiça de Cristo, em contraste com o rosto pejado de ódio, crueldade e crime de Barrabás.

       Mas não foi assim! A turba enfurecida e insensível aos valores da justiça, da equidade e da bondade, respondeu-lhe qual cerco de animais ferozes: "Solta-nos a Barrabás!"

       É que este encarnava para eles, eivados de um nacionalismo anti-romano, o estilo da salvação política que buscavam, o verdadeiro Messias libertador da opressão estrangeira, ao contrário do que Jesus proclamava: "O Meu reino não é deste mundo ... dai a César o que é de César" e, por isso a escolha!

       Pôncio Pilatos já desesperado, voltava à carga, e pergunta: "Então, que farei de Jesus, chamado o Cristo?" A resposta não se fez esperar pela multidão, que rugia como demónios em forma humana: "Que seja crucificado!" E o pretor-juiz contestou: "Hei-de crucificar o vosso Rei?" E, de novo, responderam: "Não temos outro rei se não César!"
       Perante isto, Barrabás foi solto e recebido pelo povo como um herói nacional, misturando-se com as gentes pelas ruas de Jerusalém, enquanto o inocente Redentor foi entregue para ser açoitado e crucificado numa cruz preparada para Barrabás.

       Quanto a Pilatos, pedindo água para lavar as mãos, pronunciou as suas últimas palavras: "Estou inocente do sangue deste justo!"
Mas não estava! E a prova é que a maldição também caiu sobre ele, ao querer ficar isento perante a causa de Cristo. Foi destituído do seu cargo em 37, e exilado para uma fortaleza onde se suicidou, porque não teve a vontade e a coragem de estar ao lado da verdade e defendê-la. Afinal, aquilo que não queria perder, isso perdeu sem honra nem glória!

       Quanto à escolha dos judeus, e ao seu pedido de que "o Seu sangue caia sobre nós e os nossos filhos", foi uma triste realidade! Primeiro, foram rejeitados como povo de Deus no ano de 34 a.D. com a morte de Estevão - o primeiro mártir do Cristianismo. Em 70, o seu templo foi derrubado, bem como a sua cidade, por Tito, general romano.
Nos séculos seguintes, os judeus foram perseguidos e torturados pela chamada 'Santa Inquisição'. E, já nos nossos dias, foram levados quase até ao seu extermínio pelo nazismo.

As escolhas que fizermos hoje têm sempre repercussões no amanhã! "Escolhamos, pois, a vida para que vivamos", como propôs o profeta Moisés.

O mundo é passageiro! Aceitemos antes o Evangelho de Cristo, tal como chegou a nós, e se encontra no original, pois, depende de cada um nesta Páscoa de 1998 (2012) fazer a sua escolha:

Cristo ou Barrabás?


Daniel Simões da Silva, licenciado em Teologia, História e Direito

domingo, 1 de abril de 2012

QUANDO DEUS NÃO RESPONDEU



Há uma história muito interessante do rei Saul, que estava a ser guerreado pelos inimigos - os filisteus. Ele tinha-se afastado de Deus e, diz o relato sagrado, "o Senhor não lhe respondeu, nem por sonhos, nem por Urim, nem pelos profetas." 1 Ora, surge a questão: se Deus não respondia mais através dos Seus próprios meios, quem teria respondido a Saul? Porque a história é a seguinte:

       "Entretanto Samuel morrera; todos os habitantes de Israel choravam a sua morte, e sepultaram-no na sua cidade de Ramá. E Saul tinha resolvido acabar com práticas de adivinhação e invocação dos mortos. Os filisteus reuniram as suas tropas e foram acampar em Suném. Por sua vez, Saul reuniu todas as suas tropas que acamparam em Gilboa. Mas quando viu o exército dos filisteus ficou assustado e a tremer de medo, e decidiu consultar o Senhor, mas o Senhor não lhe respondeu, nem pelos sonhos, nem pelos dados sagrados dos profetas, nem pelos profetas. Deu então esta ordem aos criados:
       - Procurem-me uma mulher que saiba invocar o espírito dos mortos para eu a ir consultar.
       Eles responderam-lhe:
       - Conhecemos uma mulher dessas em Endor.
       Saul disfarçou-se vestindo outras roupas, e foi ter com a tal mulher, durante a noite, acompanhado de dois homens. E disse à mulher:
       - Consulta os espíritos e invoca o espírito daquele que eu te disser.
       Mas a mulher respondeu-lhe:
       - Tu bem sabes o que fez Saul, que expulsou da terra os adivinhos e os que consultam os mortos. Porque é que preparas uma armadilha que me pode levar à morte?
       Mas Saul jurou-lhe em nome do Senhor:
       - Juro-te, por Deus, que nenhum mal te pode acontecer.
       Então a mulher disse-lhe:
       - Qual é o espírito que queres que eu chame para ti?
       Ele respondeu-lhe:
       - Chama o espírito de Samuel.
       Quando a mulher viu Samuel, lançou um grande grito e disse a Saul:
       - Porque é que me enganaste? Tu és Saul.
       O rei disse-lhe:
       - Não tenhas medo. Que é que tu viste?
       A mulher respondeu a Saul:
       - Vejo como que um espírito a subir da terra.
       Saul perguntou-lhe:
       - E que aspecto tem ele?
       A mulher respondeu:
       - É um homem velho e está vestido com um manto.
       Então Saul compreendeu que se tratava de Samuel, e, por isso, inclinou-se até ao chão em sinal de reverência.
       Samuel disse a Saul:
       - Porque é que tu me perturbaste, e me fizeste sair de onde eu estava?
       Respondeu-lhe Saul:
       - Estou muito preocupado porque os filisteus vão-me fazer guerra e Deus afastou-Se de mim e não me responde, nem pelos profetas, nem pelos sonhos. Por isso é que te chamei, para saber o que devo fazer.
Samuel disse-lhe:
       - Mas porque é que me perguntas a mim, se o Senhor já te abandonou e Se tornou teu inimigo? O Senhor está a agir contigo como to fez ver por meu intermédio: que te havia de tirar o reino e dá-lo a um outro, que é a David. É que tu não obedeceste às ordens do Senhor visto não teres destruído os amalecitas. Por isso o Senhor agora te trata desta maneira. Ele vai entregar-te a ti e a Israel nas mãos dos filisteus. Amanhã tu com os teus filhos estarás comigo. O Senhor fará com que o exército de Israel caia nas mãos dos filisteus." 2

Aqui temos a triste história de alguém que não teve mais revelações de Deus. Quem teria então aparecido e falado com Saul?
A Escritura Sagrada é muito clara sobre esse magno assunto. Diz S. João no Apocalipse:
"E houve batalha no Céu: Miguel e os Seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhava o dragão e os seus anjos; mas, não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos Céus. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamado o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na Terra, e os seus anjos foram lançados com ele.

"Pelo que alegrai-vos ó Céus, e vós que neles habitais. Ai dos que habitam na terra e no mar: porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo." 3


Portanto, houve uma cisão entre os anjos, por isso há anjos bons, os nossos anjos da guarda, e há anjos maus que nos tentam e procuram tomar posse de nós. São anjos rebeldes que seguiram Lúcifer, o anjo que encabeçou a rebelião, por isso diz o profeta admirado: "Como caíste do Céu, ó estrela da manhã..." 4 O seu motivo de rebelião era querer ser igual a Deus, portanto queria compartilhar dos conselhos da Divindade, mas como ser criado não era possível, e orgulhosamente se rebelou contra Deus e levou um bom número de anjos com ele.
Iniciou-se, então, a luta entre o Bem e o Mal. No Éden o anjo rebelde venceu os nossos primeiros pais, pondo dúvida sobre a Palavra de Deus e fazendo o homem escravo do pecado. Tendo domínio sobre os habitantes da terra, iniciou-se um reino de rebelião aqui na Terra, onde ainda sofremos as consequências.

S. Paulo explica a nossa luta, escrevendo: "Não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas sim contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade nos lugares celestiais." 5
Por isso Jesus, quando veio, encontrou muitos endemoninhados, possessos pelo demónio, com forças sobrenaturais, procurando enganar e misturar o Bem e o Mal. São os príncipes das trevas, porque o seu aparecimento é no escuro, enquanto Jesus é a luz do mundo. Hoje ainda encontramos as mesmas vítimas do inimigo de Jesus. Eles falam de 'aparecimento dos mortos', de 'espíritos desencarnados', de 'espíritos protectores', e outras coisas semelhantes. Não nos enganemos, pois o profeta adverte: "Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram entre dentes: - não recorrerá um povo ao seu Deus? A favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos?" 6
Jesus disse que os mortos dormem até ao dia da ressurreição, quando justos e remidos ressuscitarão. 7
O profeta Daniel diz: "uns para a vida eterna e outros para vergonha e desprezo eterno." 8 Portanto, a nossa vida eterna depende de Jesus, o Doador da Vida. Ele é a nossa vida, sem Ele estamos condenados à morte, mas Ele veio para aniquilar a morte e nos dar a vida eterna. 9 Portanto, não temos vida eterna em nós mesmos, mas é um dom de Deus.

Mas voltemos ao rei Saul, na sua experiência, quando não mais recebia instruções de Deus. Ora, se Deus não lhe respondeu, e se houve resposta, é porque o outro, o inimigo de Deus, respondeu, pois comenta o apóstolo Paulo:
"Não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz ..." 10 Assim são todas as aparições de pessoas já mortas e coisas semelhantes. São enganos, imitações, mentiras provindo do "pai da mentira" 11 e que não se coadunam com as Escrituras Sagradas, porque a prova do verdadeiro espírito é a seguinte: "À Lei e ao Testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva." 12 A outra prova acha-se na epístola de S. João: "Nisto conhecereis o Espírito de Deus: todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo..." 13 Assim, corroborados pelas Escrituras Sagradas, não foi Deus que respondeu à pitonisa de Endor, mas foi o diabo.

Outra prova perfeita de que não foi o espírito de Samuel que apareceu é o seguinte facto, falando do rei Saul: "Amanhã tu e teus filhos estareis comigo..." 14 Ora, Samuel, sendo um homem virtuoso e servo de Deus, não poderia estar unido com o suicida Saul 15 no Céu e nem no inferno, portanto, mais uma vez vemos o engano desta pitonisa.

Realmente a verdade é que ambos foram à sepultura, esperando o Justo Juiz na vinda do Senhor Jesus nas nuvens do céu, conforme a Sua promessa.

Portanto, meu amigo, quando Deus não mais responde, é necessário procurá-l'O, confessando os pecados, pedindo o perdão dos males cometidos e Ele não Se negará a nos atender novamente, pois: "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça." 16

Nunca, no entanto, ir ao inimigo em busca de auxílio, pois poderemos ser levados a caminhos errados.

Quando Deus não responde, procure saber qual a causa e verá que a culpa está connosco e não com Deus, pois Ele nos assevera: "Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos e Eu vos aliviarei." 17.

Bibliografia:

1 - 1 Samuel 28:6; 2 - 1 Samuel 28:7-19; 3 - Apocalipse 12:7-9, 12; 4 - Isaías 14:12-15. Comparar com Ezequiel 28:19; 5 - Efésios 6:12; 6 - Isaías 8:19; 7 - S. João 11:11. Comparar com 1 Coríntios 15; 8 - Daniel 12:3; 9 - Romanos 6:23; 10 - 2 Coríntios 11:14; 11 - S. João :44; 12 - Isaías 8:20; 13 - 1 S. João 4.2, 3; 14 - 1 Samuel 28:19; 15 - 1 Samuel 31:4; 16 - 1 S. João 1:9; 17 - S. Mateus 11:28.

Rodolpho Belz in Quando Tudo Falha... - Publicadora SerVir

Leia mais sobre este assunto em Leituras Para a Vida - 01.04.2012 - 1R